sábado, 26 de abril de 2008

Let's twist again. Anytime.









O jogo do twister
Excitar mulheres, às vezes, é mais fácil do que parece.

"Estudantes universitários sempre tiveram o sexo, a foda, o prazer carnal, como primeira prioridade.

Não são os livros, os apontamentos, a cerveja ou associações de estudantes.

O Hugo ia fazer um jantar na sua casa. Uma casa arranjada, típica de estudante: um quarto onde dormia, uma casa de banho, um cozinha tipo kitchnet junto a uma ampla sala.
Iam colegas, rapazes e raparigas, de todas as Faculdades da Universidade. Eram amigos já há uns anos.

O Hugo era estudante de Ciência Política, mas doido por mulheres.
Eram a sua perdição.

Uma vez tinha fugido com uma romena de um bar de alterne, na sua cidade Natal de Campo Maior, não aparecendo durante duas semanas em casa, para extrema preocupação da Mãe, quando tinha apenas uns singelos dezoito anos.

Foram duas semanas de intensa loucura. Aprendeu o que era o sexo oral e a mulher de 4, entre outras coisas que eram totalmente novas para um jovem da sua idade. Correu o risco de se apaixonar por uma mulher assim, mas o facto de ter terminado o 12ºano e ter ido para a Universidade de Évora estudar ajudaram-no a não desgraçar a sua vida em pecados sexuais.

20h50. Mensagem no telemóvel. "Estou a porta. Abre.", escrevia a Susana. A primeira a chegar.


As 22h já estavam todos a jantar. A Isabel, com fama de ninfomaníaca na Universidade, levou o jogo do Twister para todos brincarem.


A princípio todos acharam um jogo de miúdos ou mais uma taradice da Isabel, mas metade da panela de Sangria levou-os a querer experimentar.
As posições multiplicavam-se. A parecença com situações sexuais excitava-os a todos.






E decidiram avançar no jogo.
Quem perdesse ia retirando peças de roupa.
Desse momento à penetração anal apenas foram duas horas, numa noite de intensidade sexual que qualquer Homem, por mais velho que seja, não esquecerá.

A Isabel e a Susana a tocarem-se, numa onda de prazer que certamente incomodava os vizinhos.
Todos inventando posições até chegarem ao seu limite. A Joana, a mais timida do grupo, a ser penetrada pelo Gonçalo enquanto faziam um broche ao Hugo, terminando num "esporra-te! esporra-te! esporra-te." "
adaptado

Nunca ofereças um twister aos teus filhos.




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