domingo, 4 de maio de 2008

Mestre

"-Mestre, como faço para me tornar num sábio?
-Boas escolhas!
-Como fazer boas escolhas?
-Experiência! - Diz o mestre
-Como faço para obter experiência, mestre?
-Más escolhas."

Isto é especialmente válido para as gajas...

Operações Stop III

"Só bebo Champanhe." - diz a puta

Operações Stop II

"Não, o Sr. Guarda é que tem carta verde." - diz ela atrevida

Operações Stop

"Sr. Guarda, eu nunca soprei no balão." - diz ela nervosa

Pornografia!!


Não é nada disso!!
Não vou estar aqui a dizer quais são os melhores sites, nem os melhores filmes, nem de quem é que eu vi um video no outro dia na net na secção das "amadoras" ( secalhar foste tu...)

Hoje venho aqui falar de algo que me parece bastante interessante e pode ser uma maneira de vocês "gajedo", parararem de ver tantas series e começarem a ver algo que realmente vale a pena e faz com o que o vosso namorado não tenha de apagar o historico todos os dias e desse modo vocês ficam mais proximos um do outro e quem sabe se o namoro não aguenta mais uns mesinhos (pelo menos até começar a nova temporada das Donas de Casa Desesperadas).

É obvio que tou a falar de porno!! 
Isso mesmo porno... gajas vs gajos, gajas vs gajas, gajas vs 2 gajos, gajas vs 3 gajos, gajas vs 4 gajos... vocês percebem!!

Toda a gente já viu porno, não há como esconder e nem vale a pena! Ver porno só faz bem...
Ainda me lembro daqueles "documentarios" que passavam no Canal 18, aquilo sim... não era como os filmes da TVI, que quando a gaja estava "aflita" ( como é obvio estava a mentir) em vez de produzirem os sons metiam uma musiquinha romantica de fundo... dassssss

Tudo isto para dizer que pornografia é bom e só traz vantagens... façam lá a vontade ao vosso namorado, ou vocês acham que ele gosta de todas aquelas comedias românticas que vocês obrigam o gajo a ver...

Sejam solidarias para com quem vocês dizem que amam e vejam PORNO!!!

O porno é como a "Cofidis"...credito imediato para mais 3 meses de namoro!!!

"Há gajas que quem as come menos são os namorados"

Recebi um mail este manhã de um bacano qualquer que já percebeu o papel deste blog.


Escreveu-me esta frase, pedindo que a desenvolvesse.

Olhemos então profundamente para a frase:


"Há gajas que quem as come menos são os namorados".

1 minuto de silêncio e contemos uma história:

Ele era bonito. Tinha feito uma plástica recentemente.
Tinha nascido com um sinal daqueles enormes, feios e cheios de pêlos e finalmente lhe tinha saído o Totobola e tinha investido todo o dinheiro numa operação.
O Pai era rico, mas desprezava-o por causa daquele defeito. Como não acreditava nos milagres da medicina, nunca tinha disponibilizado o dinheiro.

Era um rapaz bem parecido e aquele sinal estragava-o.
Com 18 anos nunca tinha conseguido ter o sucesso com as mulheres que desejava.
Mas agora, e sem nenhuma cicatriz resultante da operação, o mundo podia ser dele.

Desde que tinha tirado o sinal, tinha novos amigos. As miúdas olhavam-no de outra maneira. Até os professores lhe davam melhores notas.

Tinha uma paixão muito antiga. A sua educação dizia-lhe que só devia ter uma mulher a vida toda.
Era a sua vizinha. A Luisinha.

Viviam naquela casa há muitos anos, uma vivenda com piscina decorada pela Conceição Vasco Costa e um rabeta qualquer, em Cascais.
A Luisinha tinha-se mudado para aquela rua com 15 anos, mais dois que ele.
E, nesse dia, ainda hoje escrito no diário do rapaz, ele apaixonou-se.

Tentou ser amigo dela e ela sempre o desprezou. Fez dele inúmeras vezes gato-sapato, gozando com ele inclusivamente defronte das amigas, obrigando-o depois quando estava sozinha a fazer-lhe companhia.
Chegou a namorar-lhe o colega de carteira, para maior dos seus desgostos.

Era mulher agora. Tinha-se tornado modelo e já vivia sozinha.
Um dia por coincidência encontraram-se numa festa.

"O que é feito do teu sinal?" - perguntou-lhe ela, surpresa com a transformação que tinha sofrido.

"Tenho-o guardado numa caixinha" - retorquiu, nervoso.

"Estás giro."

Ele estava giro, de facto.
Ainda com algum dinheiro do Prémio do Totobola tinha roupas novas e um relógio suiço.

Toda ela agora falava de maneira diferente.

Até ele se questionava porque é que ela não o estava a mandar já buscar uma bebida ou tomar conta da casa de bonecas para que não fosse assaltada.

"- Olha, aqui não. O meu namorado está ali sentado.
Escreve o meu número para o qual só me liga quem eu quero." - disse ela, subitamente, cortando a conversa, quando já sentia algum calor e mexia no cabelo indiscriminadamente, sem se aperceber.

A relação era estável e ela gostava dele, mas o namorado era um idiota.
Não se sabia divertir e era um trombudo. Já o tinha enganado umas quantas vezes. Uma das quais numa viagem de 15 dias, em que ele esteve sempre convencido que ela estava a fechar importantes negócios.

"Aquele não era o teu antigo vizinho?" - perguntou-lhe o namorado depois, mostrando que estava atento.

"Sim. Era. Continua um totó, não continua?" - respondeu ela, tentando afastar totalmente qualquer suspeição.

É claro que a partir do momento em que se tem o número e já não se tem aquele sinal incomodativo e repulsivo na cara, qualquer gajo sabe o que fazer, por isso acho que não vale a pena levar a história mais longe.
Só dizer que as viagens de negócios ganharam mais frequência durante um tempo, o rapaz perdeu a virgindade com a sua eterna paixão, sem ter que a levar a jantar fora, ela não deixou o namorado, foi usado e sofreu.

Já o Bocage o escreveu num post antigo e eu repito e reforço: há gajos que merecem as gajas e há gajas que são como são por causa de nós.
Só espero que não seja o caso do nosso querido escritor.

Continuem a escrever.

MEzC

A única ordem que faço MESMO questão que seja cumprida




As "seguras" enfermeiras...

Nunca fizemos questão de distinguir raças, credos, religiões, posições sociais ou profissões, mas estas "senhoras" merecem distinção e louvor.

Donas de um conhecimento anatómico invulgar, é impressionante o que fazem quando não estão a trabalhar.
Pois a trabalhar nem vou explicitar, visto que é rara a enfermeira que não é casada/amante de um médico (nem falando dos soldados dos tempos das Guerras) e a coincidência que é de quando um gajo giro acorda, após mais uma plástica, e vê sempre duas enfermeiras bem fogosas à sua frente.

As festas de enfermagem, nas quais faço sempre questão de levar um estetoscópio (aparelho utilizado para amplificar sons corporais), são um bordel. Aquelas residências, só para mulheres, são facilimas de saltar e despir-lhes a bata é uma coisa que elas fazem por ti.

Há por aí muitas badalhocas. Mas um homem não é Homem até saber o que sao mulheres enfermeiras e a sua fome de sexo.

E há sobretudo uma coisa que gosto nelas: têm resmas de preservativos.

Reencontros

Já todos nos reencontrámos com ex-namoradas/os.

Todos imaginamos nas nossas cabeças como vai ser esse momento. Alguns de nós até o precipitamos. Mas, no fundo, nunca estamos preparados.

Para algumas pessoas, após o término de um namoro, parece que há até uma competição para ver quem o ultrapassa melhor.
Férias. O falso sorriso de orelha a orelha. A linguagem corporal disfarçada, mas que toda a gente percebe.

Claro que a natureza do reencontro depende sempre de quanto tempo depois acontece. Mas nunca é o momento mais agradável.

Se por um lado, pensamos que já estamos imunes e indiferentes, deixamos de o estar se ela está também.
Se, inclusivamente, a vês com outro, o sentimento de posse nasce e ficas no limiar de fazer uma asneira.
Por outro lado, se não te fala, perguntas-te se ela descobriu "isto ou aquilo" ou mesmo crias dúvidas sobre se ainda gosta de ti e és atingido por aquilo que ninguém consegue vencer: a dificuldade em matar hábitos antigos.

Mas nada disto prova que ainda gostas dela.
Gostares da tua ex-namorada é ter vontade de cagar. Em todos os sentidos.

Ainda bem que desabafei e deitei isto tudo cá para fora.

O gajo anda desaparecido...

Gajas...

Dia da Mãe - Tributo

" As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões.
No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.

À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.

A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos.

Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Segundo Anna Jarvis seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.

Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo."

Um tributo à Mãe.
Atura um gajo como eu.

Sobre séries...

Raios me partam a mania irritante de paparem todas as séries e mais algumas que dão na TV! Já não bastava as telenovelas agora ainda é isto... Quer uma pessoa sair ou ir dar uma volta, não pode ser, hora da série "As donas da cidade desesperadas pelo sexo em casa" que só as ensina a ser mais gajas irritantes e enjoadinhas ou todas as outras sobre crimes, hospitais, etc.. Pior ainda! Dá uns nervos! Por que raio papam as séries todas e mais algumas? Será porque nós jogamos jogos que voces odeiam? Tentarem aprender e jogarem também era fixe!! Ou será demasiado intelectual para voces?!
Voltando as séries!
São mil, alias milhões todas iguais, todas com o fundo moralista americano e puritano! Não é fixe ver as séries todas, e arriscar-me-ia a dizer que as unicas que merecem a nossa atenção são as animadas, desde o south park aos simpsons, mas claro, essas já não gostam!
As séries boas acabaram! E só consigo ver e rever coisas antigas... porque estas novas são duma qualidade miserável! Bons tempos em que a Pamela Anderson corria pelas praias de Miami...

Le Marquis

PS- Tributo a essa bela gaja de seu nome Pamela Anderson! Que vem mesmo a calhar numa altura em que perguntamos a vossa opinião sobre silicone!