sábado, 17 de maio de 2008
Novas sondagens (na barra lateral do blog)
Perante a quantidade de visitantes e votantes nas nossas sondagens a Direcção da ACAG decidiu que desta vez realizará duas sondagens:
1ª) Onde é que se fode melhor?
- No carro
- Na banheira
- Na cama
- Num local público
2ª) Como se devem depilar as mulheres?
- Totalmente
- Parcialmente
- Apenas aparadas
- Não depilar
O tempo de votação são 14 dias, sendo os resultados apresentados e interpretados no próximo dia 31 de Maio.
Vota em consciência... ou experimenta e depois vota!
1ª) Onde é que se fode melhor?
- No carro
- Na banheira
- Na cama
- Num local público
2ª) Como se devem depilar as mulheres?
- Totalmente
- Parcialmente
- Apenas aparadas
- Não depilar
O tempo de votação são 14 dias, sendo os resultados apresentados e interpretados no próximo dia 31 de Maio.
Vota em consciência... ou experimenta e depois vota!
A silicone faz diferença? - Resultados da sondagem e interpretações
Num total de 37 votos a pergunta "A silicone faz diferença?" os resultados foram bastante equilibrados:
Com 12 votos - 32% - "Sim"
Claro que sim. Se não, não punham...
Com 12 votos - 32 % - "Não"
Devem ter sido os brasileiros que nos visitaram que já não notam quaisquer diferenças.
Com 13 votos - 35 % - "Só a terceira foda é que lhe começo a descobrir os defeitos"
Cambada de mentirosos. Há gajos que nem uma foda mandam, quanto mais três...
Obrigado a todos os que votaram.
Nova sondagem em breve.
Com 12 votos - 32% - "Sim"
Claro que sim. Se não, não punham...
Com 12 votos - 32 % - "Não"
Devem ter sido os brasileiros que nos visitaram que já não notam quaisquer diferenças.
Com 13 votos - 35 % - "Só a terceira foda é que lhe começo a descobrir os defeitos"
Cambada de mentirosos. Há gajos que nem uma foda mandam, quanto mais três...
Obrigado a todos os que votaram.
Nova sondagem em breve.
My Way
And now, the end is near;
And so I face the final curtain.
My friend, I'll say it clear,
I'll state my case, of which I'm certain.
I've lived a life that's full.
I've traveled each and every highway;
And more, much more than this,
I did it my way.
Regrets, I've had a few;
But then again, too few to mention.
I did what I had to do
And saw it through without exemption.
I planned each charted course;
Each careful step along the byway,
And more, much more than this,
I did it my way.
Yes, there were times,
I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew.
But through it all, when there was doubt,
I ate it up and spit it out.
I faced it all and I stood tall;
And did it my way.
I've loved, I've laughed and cried.
I've had my fill;
my share of losing.
And now, as tears subside,
I find it all so amusing.
To think I did all that;
And may I say - not in a shy way,
No, oh no not me,
I did it my way.
For what is a man, what has he got?
If not himself, then he has naught.
To say the things he truly feels;
And not the words of one who kneels.
The record shows I took the blows -
And did it my way!
Yes, it was my way.
And so I face the final curtain.
My friend, I'll say it clear,
I'll state my case, of which I'm certain.
I've lived a life that's full.
I've traveled each and every highway;
And more, much more than this,
I did it my way.
Regrets, I've had a few;
But then again, too few to mention.
I did what I had to do
And saw it through without exemption.
I planned each charted course;
Each careful step along the byway,
And more, much more than this,
I did it my way.
Yes, there were times,
I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew.
But through it all, when there was doubt,
I ate it up and spit it out.
I faced it all and I stood tall;
And did it my way.
I've loved, I've laughed and cried.
I've had my fill;
my share of losing.
And now, as tears subside,
I find it all so amusing.
To think I did all that;
And may I say - not in a shy way,
No, oh no not me,
I did it my way.
For what is a man, what has he got?
If not himself, then he has naught.
To say the things he truly feels;
And not the words of one who kneels.
The record shows I took the blows -
And did it my way!
Yes, it was my way.
Frank Sinatra
IV - Mensagens no telemovel
Mensagem dele: "Tenho saudades tuas."
Mensagem dela em resposta: "O que tu queres de mim nunca se pode traduzir em saudades." (isto é, "só me queres é levar para a cama")
Mensagem dela em resposta: "O que tu queres de mim nunca se pode traduzir em saudades." (isto é, "só me queres é levar para a cama")
I - Coitadinhas. Nunca percebem nada.
- E sairmos deste sítio publico onde estamos para irmos no carro para um sítio qualquer "mais sossegado"?
- Sim, vamos.
Não, é claro que ela não sabe para onde vai e para o que vai.
Claro que não sabe.
- Sim, vamos.
Não, é claro que ela não sabe para onde vai e para o que vai.
Claro que não sabe.
Exibicionismos: más formas de convencer
O termo homossexual foi criado em 1869 pelo escritor e jornalista austro-húngaro Karl-Maria Kertbeny. Deriva do gr. homos, que significa "semelhante", "igual".
Há historiadores que afirmam que, embora o termo seja recente, a homossexualidade existe desde os primórdios da humanidade, tendo havido diversas formas de abordar a questão.
Segundo o nosso Press Release do dia, O Dia Internacional contra a Homofobia é festejado a 17 de Maio. A data foi escolhida lembrando a retirada da Homosexualidade da Classificação Internacional Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial de Saúde (OMS) em 17 de Maio de 1990, declarada em 1992.
E eu prometi que dava a minha opinião sobre o assunto.
Em primeiro lugar, e este espaço é a Associação Contra As Gajas, a homossexualidade não se trata na realidade só de homens e só de sexo. Existem também mulheres que são homossexuais, as denominadas lésbicas e, embora eu adorasse fazer aqui uma longa descrição do filme que estou neste momento a ver na TVCabo, quero que este post seja sério.
No fundo, os gays e lésbicas são pessoas que sentem atracção emocional e sexual por pessoas do mesmo sexo.
Será isto, então, uma doença? Será isto "natural"? Um desvio de comportamento? O que será?
Foi a partir de 1970 que começou a surgir uma perspectiva positiva, generalizada, em relação à homossexualidade. A APA (American Psychiatric Association) retirou a homossexualidade do seu "Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais" (DSM) em 1973, depois de rever estudos e provas que revelavam que a homossexualidade não se enquadrava nos critérios utilizados na categorização de doenças mentais.
Os preconceitos, durante anos, multiplicaram-se e obrigaram a revoltas sociais.
A heterossexualidade sempre foi tida como "natural", quer em termos de estar próxima do comportamento animal, quer em termos de ser algo inato, instintivo e que não necessita de ser ensinado ou aprendido.
Mas ainda hoje há algo que está muito errado com a maioria da sociedade: a atitude mental que primeiro categoriza e, depois, injustamente etiqueta como inferior todo um conjunto de cidadãos que não têm as mesmas opções.
Porém, o exibicionismo das comunidades homossexuais é que também não é aceitável. As paradas, o fazer "questão de mostrar" o que são está profundamente errado e não é a melhor forma de convencer ninguém e de lutar pelos seus direitos.
Pois bem, a homossexualidade não é, de facto, uma doença. Não deixa, no entanto, de ser um desvio de comportamento (definição da OMS).
E era mais "natural" e aceite se não fosse exibida, nem festejada.
Há historiadores que afirmam que, embora o termo seja recente, a homossexualidade existe desde os primórdios da humanidade, tendo havido diversas formas de abordar a questão.
Segundo o nosso Press Release do dia, O Dia Internacional contra a Homofobia é festejado a 17 de Maio. A data foi escolhida lembrando a retirada da Homosexualidade da Classificação Internacional Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial de Saúde (OMS) em 17 de Maio de 1990, declarada em 1992.
E eu prometi que dava a minha opinião sobre o assunto.
Em primeiro lugar, e este espaço é a Associação Contra As Gajas, a homossexualidade não se trata na realidade só de homens e só de sexo. Existem também mulheres que são homossexuais, as denominadas lésbicas e, embora eu adorasse fazer aqui uma longa descrição do filme que estou neste momento a ver na TVCabo, quero que este post seja sério.
No fundo, os gays e lésbicas são pessoas que sentem atracção emocional e sexual por pessoas do mesmo sexo.
Será isto, então, uma doença? Será isto "natural"? Um desvio de comportamento? O que será?
Foi a partir de 1970 que começou a surgir uma perspectiva positiva, generalizada, em relação à homossexualidade. A APA (American Psychiatric Association) retirou a homossexualidade do seu "Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais" (DSM) em 1973, depois de rever estudos e provas que revelavam que a homossexualidade não se enquadrava nos critérios utilizados na categorização de doenças mentais.
Os preconceitos, durante anos, multiplicaram-se e obrigaram a revoltas sociais.
A heterossexualidade sempre foi tida como "natural", quer em termos de estar próxima do comportamento animal, quer em termos de ser algo inato, instintivo e que não necessita de ser ensinado ou aprendido.
Mas ainda hoje há algo que está muito errado com a maioria da sociedade: a atitude mental que primeiro categoriza e, depois, injustamente etiqueta como inferior todo um conjunto de cidadãos que não têm as mesmas opções.
Porém, o exibicionismo das comunidades homossexuais é que também não é aceitável. As paradas, o fazer "questão de mostrar" o que são está profundamente errado e não é a melhor forma de convencer ninguém e de lutar pelos seus direitos.
Pois bem, a homossexualidade não é, de facto, uma doença. Não deixa, no entanto, de ser um desvio de comportamento (definição da OMS).
E era mais "natural" e aceite se não fosse exibida, nem festejada.
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