sábado, 26 de julho de 2008
Todas sao feitas de carne e osso
Era meia noite. O dia tinha corrido bem.
Sexta-feira habitualmente era sempre dia de festa, pois encontrava-se sempre com os amigos, e cerveja atras de cerveja, acabavam todos em bares de strip, bah-fons não de nivel elevado nem em casas conhecidas, mas que eram quase festas privadas, rindo as gargalhadas e investindo na bebida, passando da cerveja, para bebidas mais gentleman.
Os que tinham dinheiro investiam nos privados, de cinco em cinco minutos, pagando todo o tipo de cocktails as meninas, agradando-as, na esperança vã, mas que pairava na cabeça deles todas as semanas, "é hoje que levo estas putas para casa".
Outros menos abonados financeiramente, ou engatavam as putas como se se tratasse de uma outra gaja qualquer ou limitar-se-iam a ficar a olhar o resto da noite.
Um deles, moreno, bonito, confiante e conversador, assim fez. A medida que a menina, com quem conversava, uma toura loira e alta, o abordava e o tentava convencer para o privado, ele respondia sempre de forma singela, com respostas do tipo "qual privado, vamos antes a minha piscina. Eu levo-te antes a jantar fora, tenho muito para te ensinar". E ela ia ficando convencida pela confiança demonstrada no paleio do homem (sem dinheiro) mas que dava toda a impressão que tinha tudo.
E aquela novidade que este tipo de homem trazia ali gerou algum ciume em todas as outras meninas, sendo que nas semanas seguintes passou a ser sempre abordado de outra forma a chegada. Mal percebia ele que o enganado era sempre ele (ou talvez nao).
Acabou por limpa-las a todas, uma de cada vez.
Dizia sempre "a loira é para foder, a morena para casar", quando era a morena que fazia cara de ciumenta. Dizia sempre tambem "a morena é para foder, a loira é para casar", quando era a outra.
O trabalho delas era vender erotismo e o dele era compra-lo, mas as vezes acontece que as putas, antes de serem putas, são tambem mulheres.
Sexta-feira habitualmente era sempre dia de festa, pois encontrava-se sempre com os amigos, e cerveja atras de cerveja, acabavam todos em bares de strip, bah-fons não de nivel elevado nem em casas conhecidas, mas que eram quase festas privadas, rindo as gargalhadas e investindo na bebida, passando da cerveja, para bebidas mais gentleman.
Os que tinham dinheiro investiam nos privados, de cinco em cinco minutos, pagando todo o tipo de cocktails as meninas, agradando-as, na esperança vã, mas que pairava na cabeça deles todas as semanas, "é hoje que levo estas putas para casa".
Outros menos abonados financeiramente, ou engatavam as putas como se se tratasse de uma outra gaja qualquer ou limitar-se-iam a ficar a olhar o resto da noite.
Um deles, moreno, bonito, confiante e conversador, assim fez. A medida que a menina, com quem conversava, uma toura loira e alta, o abordava e o tentava convencer para o privado, ele respondia sempre de forma singela, com respostas do tipo "qual privado, vamos antes a minha piscina. Eu levo-te antes a jantar fora, tenho muito para te ensinar". E ela ia ficando convencida pela confiança demonstrada no paleio do homem (sem dinheiro) mas que dava toda a impressão que tinha tudo.
E aquela novidade que este tipo de homem trazia ali gerou algum ciume em todas as outras meninas, sendo que nas semanas seguintes passou a ser sempre abordado de outra forma a chegada. Mal percebia ele que o enganado era sempre ele (ou talvez nao).
Acabou por limpa-las a todas, uma de cada vez.
Dizia sempre "a loira é para foder, a morena para casar", quando era a morena que fazia cara de ciumenta. Dizia sempre tambem "a morena é para foder, a loira é para casar", quando era a outra.
O trabalho delas era vender erotismo e o dele era compra-lo, mas as vezes acontece que as putas, antes de serem putas, são tambem mulheres.
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