quinta-feira, 11 de junho de 2009
Dia de Portugal e das comunidades Portuguesas
10 de junho!
Um feriado com tanto significado para Portugal, para os portugueses e para as comunidades portuguesas. Dia de Luís de Camões, poeta português de grandes contos.
Venho-vos propor que imaginem comigo uma noite de um qualquer 10 de junho de um qualquer grupo de Lisboa.
Uma noite calma que começasse com um simples prego com alho. E um fino. E mais um fino. Mais uma de tantas noites, sem que nada prevesse o que viria a suceder...
-O que vamos fazer?
Pergunta um dos 4 - e reparem que 4 já fazem volume - ao que outro responde:
-Eu estava numa de sentar num bar, calminho, conversar um bocado...
E foram... E sem os outros três esperarem, encontram-se à porta de um clube de strip a abrir uma garrafa.
No meio de um espectáculo de apresentação, e de tantas mamas, um deles que fazia anos nessa suposta noite, e sem nunca ter tido algum tipo de experiência semelhante, dá por si com uma table dance paga pelos amigos.
Uma table dance invejada por tantos outros senhores que se encontrassem nesse bar, não só pela duração do mesmo mas sobretudo pela panóplia de sensações oferecidas a esse tal gajo. E reparem que se não se devem sentir especiais quando comem uma gaja, muito menos com uma... dançarina exótica. Mas naquela noite, com aquela dança, aposto que esse gajo se sentia especial, e mais... eu diria que ficava apaixonado. Mas era situação para isso...
Mais uma garrafa, mais uma private dance!
Agora imaginem se por acaso essa table e essa private fossem feitas por uma, vamos dizer... cabo-verdiana?
10 de junho! Dia dos portugueses e das comunidades portugesas! Iria ter um novo significado a partir desse dia para esse gajo!
E aposto que isso aconteceu! Só gostava de ser amigo dos gajos... porque esses seriam amigos à séria.
Peço desculpa desde já pela quebra do luto, mas esta história merecia estar na imaginação de todos, não só na nossa.
Um feriado com tanto significado para Portugal, para os portugueses e para as comunidades portuguesas. Dia de Luís de Camões, poeta português de grandes contos.
Venho-vos propor que imaginem comigo uma noite de um qualquer 10 de junho de um qualquer grupo de Lisboa.
Uma noite calma que começasse com um simples prego com alho. E um fino. E mais um fino. Mais uma de tantas noites, sem que nada prevesse o que viria a suceder...
-O que vamos fazer?
Pergunta um dos 4 - e reparem que 4 já fazem volume - ao que outro responde:
-Eu estava numa de sentar num bar, calminho, conversar um bocado...
E foram... E sem os outros três esperarem, encontram-se à porta de um clube de strip a abrir uma garrafa.
No meio de um espectáculo de apresentação, e de tantas mamas, um deles que fazia anos nessa suposta noite, e sem nunca ter tido algum tipo de experiência semelhante, dá por si com uma table dance paga pelos amigos.
Uma table dance invejada por tantos outros senhores que se encontrassem nesse bar, não só pela duração do mesmo mas sobretudo pela panóplia de sensações oferecidas a esse tal gajo. E reparem que se não se devem sentir especiais quando comem uma gaja, muito menos com uma... dançarina exótica. Mas naquela noite, com aquela dança, aposto que esse gajo se sentia especial, e mais... eu diria que ficava apaixonado. Mas era situação para isso...
Mais uma garrafa, mais uma private dance!
Agora imaginem se por acaso essa table e essa private fossem feitas por uma, vamos dizer... cabo-verdiana?
10 de junho! Dia dos portugueses e das comunidades portugesas! Iria ter um novo significado a partir desse dia para esse gajo!
E aposto que isso aconteceu! Só gostava de ser amigo dos gajos... porque esses seriam amigos à séria.
Peço desculpa desde já pela quebra do luto, mas esta história merecia estar na imaginação de todos, não só na nossa.
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2 comentários:
Um fino? Um fino? fala-me português e não portOguês, sff!! Uma imperial rapaz!! Se me descuido estás a dizer sapatilhas em vez de ténis!!
"Não te justifiques, os amigos não precisam, elas não acreditam"
mas devo apenas dizer, que na literatura, as palavras certas nos momentos certos fazem diferença
Contudo, não posso deixar de concordar, em Portugal bebe-se imperial!
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