quinta-feira, 8 de maio de 2008
Sparta Contra As Gajas: parceiro na luta
Recebi um e-mail a propósito de uma comparação entre o filme 300 e a nossa Associação.
Não fosse eu ter gostado do filme, que considero um exemplo de coragem e de luta pela liberdade, e duvidava sempre de um gajo que se apresenta como Rei Leónidas. Por um lado, tem nome de actor pornográfico ou, por outro, é um espartano a querer dar-me um excerto de pancada.
Mas, pelo mail que recebi, curto e doce, e com uma clara demonstração de que “só quer chavascal”, apresento então duas propostas ao caro escritor.
Das últimas vezes que tenho visto, sobretudo na noite já que a refere no email enviado, a situação tem-se visto muitas vezes ao contrário, pelo menos em termos de quantidade.
Parece que os persas são os gajos e os espartanos são as gajas.
Vai um tipo normal sair (defina-se tipo "normal" como um gajo que vai, por exemplo, para a Faculdade e para a discoteca com a mesma roupa) para beber um copo e ver cona e só vê gajos com camisas do Mickey Mouse e sapatos quadrados a dançar na pista.
Proponho então que me esclareça onde é esse local onde só estão 300 gajos e o resto é só gajas.
Há, no entanto, uma parte que tenho de concordar.
Já todos tivemos a nossa "agoge" - o treino real para um Rei espartano -em relação as gajas.
E, nisso, o Rei Leónidas é um exemplo em todo o filme:
- Em primeiro lugar anda vestido como lhe apetece, inclusivamente todo nú, quando lhe apetece.
- Depois, no dia seguinte, em que parte para a batalha, a coragem e domínio de sentimentos que tem ao deixar a mulher (uma gaja óptima daquelas).
- A única vez que fala em jantar fora é no inferno.
- E, por último, nunca abandona os amigos, admitindo que o melhor que lhe aconteceu "não foi morrer ao lado deles, mas sim viver ao lado deles".
Se o caro leitor for então mesmo o Rei Leónidas de Sparta, proponho-lhe, já que nem todos infelizmente já voltaram da "agoge" com a "pele do lobo" pelas costas, que se torne um "parceiro na luta" e por que não criar uma filial da ACAG, chamada Sparta Contra As Gajas.
É que, além do mais, o caro leitor tem uma maior vantagem do que eu, da qual se calhar ainda não se percebeu.
Quando pergunta a uma gaja por Termópilas, ela diz: “É no Bairro, não é? Nunca lá fui, mas dizem que é muitaa giro!”
A ACAG, essa, elas já estão todas a descobrir o caminho.
Força, caro Espartano.
Continuem a escrever.
MEzC
Não fosse eu ter gostado do filme, que considero um exemplo de coragem e de luta pela liberdade, e duvidava sempre de um gajo que se apresenta como Rei Leónidas. Por um lado, tem nome de actor pornográfico ou, por outro, é um espartano a querer dar-me um excerto de pancada.
Mas, pelo mail que recebi, curto e doce, e com uma clara demonstração de que “só quer chavascal”, apresento então duas propostas ao caro escritor.
Das últimas vezes que tenho visto, sobretudo na noite já que a refere no email enviado, a situação tem-se visto muitas vezes ao contrário, pelo menos em termos de quantidade.
Parece que os persas são os gajos e os espartanos são as gajas.
Vai um tipo normal sair (defina-se tipo "normal" como um gajo que vai, por exemplo, para a Faculdade e para a discoteca com a mesma roupa) para beber um copo e ver cona e só vê gajos com camisas do Mickey Mouse e sapatos quadrados a dançar na pista.
Proponho então que me esclareça onde é esse local onde só estão 300 gajos e o resto é só gajas.
Há, no entanto, uma parte que tenho de concordar.
Já todos tivemos a nossa "agoge" - o treino real para um Rei espartano -em relação as gajas.
E, nisso, o Rei Leónidas é um exemplo em todo o filme:
- Em primeiro lugar anda vestido como lhe apetece, inclusivamente todo nú, quando lhe apetece.
- Depois, no dia seguinte, em que parte para a batalha, a coragem e domínio de sentimentos que tem ao deixar a mulher (uma gaja óptima daquelas).
- A única vez que fala em jantar fora é no inferno.
- E, por último, nunca abandona os amigos, admitindo que o melhor que lhe aconteceu "não foi morrer ao lado deles, mas sim viver ao lado deles".
Se o caro leitor for então mesmo o Rei Leónidas de Sparta, proponho-lhe, já que nem todos infelizmente já voltaram da "agoge" com a "pele do lobo" pelas costas, que se torne um "parceiro na luta" e por que não criar uma filial da ACAG, chamada Sparta Contra As Gajas.
É que, além do mais, o caro leitor tem uma maior vantagem do que eu, da qual se calhar ainda não se percebeu.
Quando pergunta a uma gaja por Termópilas, ela diz: “É no Bairro, não é? Nunca lá fui, mas dizem que é muitaa giro!”
A ACAG, essa, elas já estão todas a descobrir o caminho.
Força, caro Espartano.
Continuem a escrever.
MEzC
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