Já todos vimos aquele filme "American Pie", em que o maior marrão de todos come a Mãe do maior convencido de todos. Nada mais real.
Um tipo excessivamente convencido acaba sempre com a Mãe comida ou uma qualquer história parecida que nada mais se parece com o seu próprio destino.
Por outro lado, as Mães sempre quiseram ver as suas filhinhas queridas a dar-se com os bons alunos e, como tal, são as primeiras a dar o exemplo.
Não é, no entanto, propriamente por aqui que quero desenvolver.
Há vários tipos de Mães, vistos de dois lados da barricada.
Há um tipo de Mãe do qual te deves livrar o mais rapidamente possível, a Mãe tarada, e os que vais ter de aprender a viver: a Mãe que toda a gente sabe que mete os cornos ao marido (menos ele), a que vai para a noite com a tua irmã no descapotável, a que era conhecida como a "rainha dos bicos" pelos amigos do teu pai, etc.
Depois há as Mães dos teus amigos (respeito) e a tua, que será sempre a tua! E uma porreiraça!
E, por fim, num campo completamente diferente estão as sogras.
Agora mais a sério, para não dizer piadas óbvias sobre sogras. Embora de uma forma geral sejam dificeis de lidar, conquista, desde o princípio, com educação, as Mães das tuas amigas/namoradas e o Mundo será teu.
E, as vezes, para o fazer, basta dizeres "Boa Noite" se é a Mãe que atende, quando telefonas lá para casa.
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