sábado, 17 de maio de 2008
Exibicionismos: más formas de convencer
O termo homossexual foi criado em 1869 pelo escritor e jornalista austro-húngaro Karl-Maria Kertbeny. Deriva do gr. homos, que significa "semelhante", "igual".
Há historiadores que afirmam que, embora o termo seja recente, a homossexualidade existe desde os primórdios da humanidade, tendo havido diversas formas de abordar a questão.
Segundo o nosso Press Release do dia, O Dia Internacional contra a Homofobia é festejado a 17 de Maio. A data foi escolhida lembrando a retirada da Homosexualidade da Classificação Internacional Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial de Saúde (OMS) em 17 de Maio de 1990, declarada em 1992.
E eu prometi que dava a minha opinião sobre o assunto.
Em primeiro lugar, e este espaço é a Associação Contra As Gajas, a homossexualidade não se trata na realidade só de homens e só de sexo. Existem também mulheres que são homossexuais, as denominadas lésbicas e, embora eu adorasse fazer aqui uma longa descrição do filme que estou neste momento a ver na TVCabo, quero que este post seja sério.
No fundo, os gays e lésbicas são pessoas que sentem atracção emocional e sexual por pessoas do mesmo sexo.
Será isto, então, uma doença? Será isto "natural"? Um desvio de comportamento? O que será?
Foi a partir de 1970 que começou a surgir uma perspectiva positiva, generalizada, em relação à homossexualidade. A APA (American Psychiatric Association) retirou a homossexualidade do seu "Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais" (DSM) em 1973, depois de rever estudos e provas que revelavam que a homossexualidade não se enquadrava nos critérios utilizados na categorização de doenças mentais.
Os preconceitos, durante anos, multiplicaram-se e obrigaram a revoltas sociais.
A heterossexualidade sempre foi tida como "natural", quer em termos de estar próxima do comportamento animal, quer em termos de ser algo inato, instintivo e que não necessita de ser ensinado ou aprendido.
Mas ainda hoje há algo que está muito errado com a maioria da sociedade: a atitude mental que primeiro categoriza e, depois, injustamente etiqueta como inferior todo um conjunto de cidadãos que não têm as mesmas opções.
Porém, o exibicionismo das comunidades homossexuais é que também não é aceitável. As paradas, o fazer "questão de mostrar" o que são está profundamente errado e não é a melhor forma de convencer ninguém e de lutar pelos seus direitos.
Pois bem, a homossexualidade não é, de facto, uma doença. Não deixa, no entanto, de ser um desvio de comportamento (definição da OMS).
E era mais "natural" e aceite se não fosse exibida, nem festejada.
Há historiadores que afirmam que, embora o termo seja recente, a homossexualidade existe desde os primórdios da humanidade, tendo havido diversas formas de abordar a questão.
Segundo o nosso Press Release do dia, O Dia Internacional contra a Homofobia é festejado a 17 de Maio. A data foi escolhida lembrando a retirada da Homosexualidade da Classificação Internacional Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial de Saúde (OMS) em 17 de Maio de 1990, declarada em 1992.
E eu prometi que dava a minha opinião sobre o assunto.
Em primeiro lugar, e este espaço é a Associação Contra As Gajas, a homossexualidade não se trata na realidade só de homens e só de sexo. Existem também mulheres que são homossexuais, as denominadas lésbicas e, embora eu adorasse fazer aqui uma longa descrição do filme que estou neste momento a ver na TVCabo, quero que este post seja sério.
No fundo, os gays e lésbicas são pessoas que sentem atracção emocional e sexual por pessoas do mesmo sexo.
Será isto, então, uma doença? Será isto "natural"? Um desvio de comportamento? O que será?
Foi a partir de 1970 que começou a surgir uma perspectiva positiva, generalizada, em relação à homossexualidade. A APA (American Psychiatric Association) retirou a homossexualidade do seu "Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais" (DSM) em 1973, depois de rever estudos e provas que revelavam que a homossexualidade não se enquadrava nos critérios utilizados na categorização de doenças mentais.
Os preconceitos, durante anos, multiplicaram-se e obrigaram a revoltas sociais.
A heterossexualidade sempre foi tida como "natural", quer em termos de estar próxima do comportamento animal, quer em termos de ser algo inato, instintivo e que não necessita de ser ensinado ou aprendido.
Mas ainda hoje há algo que está muito errado com a maioria da sociedade: a atitude mental que primeiro categoriza e, depois, injustamente etiqueta como inferior todo um conjunto de cidadãos que não têm as mesmas opções.
Porém, o exibicionismo das comunidades homossexuais é que também não é aceitável. As paradas, o fazer "questão de mostrar" o que são está profundamente errado e não é a melhor forma de convencer ninguém e de lutar pelos seus direitos.
Pois bem, a homossexualidade não é, de facto, uma doença. Não deixa, no entanto, de ser um desvio de comportamento (definição da OMS).
E era mais "natural" e aceite se não fosse exibida, nem festejada.
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1 comentário:
eu tenho um DSM! essa grande biblia. grande e cara, pa. mas ja nao ha la homossexualidade ha umas decadas...
(so para dizer que tenho um.)
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